Não conheço pessoalmente nenhuma pessoa com deficiência intelectual/mental que pratique atividades ao ar livre, mas não e por isso que não acredito que as mesmas sejam completamente capazes de pratica-las.
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| Aron Resto, escala normalmente com sua prótese |
Infelizmente vivemos em uma sociedade que costuma segregar essas pessoas, seja retirando do convívio delas da comunidade ou da oportunidade de praticar atividades como todas as outras pessoas, esse contato com as atividades na natureza, poderiam trazer benefícios imensuráveis às pessoas com deficiências, dando aos mesmos habilidades e competências que o ajudarão a ser cada vais mais independentes.
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No Brasil diversas Organizações Não Governamentais, procuram oferecer a inclusão através de atividades ao ar livre e dos esportes, como por exemplo, a Outward Bound Brasil, que juntamente com a APAE, tem um programa chamado Borboleta Azul, que visa ajudar pessoas com deficiência intelectual possam adquirir uma maior confiança e autonomia, o programa consiste em uma expedição de três dias, onde os jovens acompanhados de monitores irão aprender a serem mais autônomos e confiantes, usando como ferramenta o contato com a natureza.
Ter uma deficiência física ou mental, não significa que essas pessoas e menos capaz de executar qualquer atividade, o que pode ocorrer às vezes e uma adaptação da atividade, diversos são os exemplos por ai afora de pessoas que tem necessidades especiais e praticam atividades da mesma forma que os ditos “normais”.
| Ficaria muito feliz em saber que o que escrevi aqui, motivou alguém, que tem algum tipo de deficiência a pegar sua mochila e barraca, e sair para ver a natureza ao vivo e bem de perto, ou que algum pai foi a um Grupo Escoteiro, matricular seu filho para que ele possa juntamente com outros jovens ter um vida alegre e saudável em contado com a natureza, ou ainda que o pai decidiu juntar a troçada e pegar a estrada para acampar com a família. Projeto Borboleta Azul |
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